Carlos Canhameiro é produtor, diretor, ator, dramaturgo e professor. Doutorando em Artes pela Unicamp, onde é também mestre e bacharel em Artes Cênicas e fez dois anos em Dança. Ministrou aulas no curso técnico em artes dramáticas do SenacSP (Expressão Corporal) em 2015. Ministrou aulas (2010 a 2012) no curso de Teatro e no curso de Educação Artística no Centro Universitário Barão de Mauá. Integrante fundador da Cia. Les Commediens Tropicales, que tem mais de dez anos de atividades artísticas, onde criou e produziu espetáculos. Como dramaturgo escreveu as obras: ANTIdeus, Concílio da Destruição (finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia/2010 e publicado em 2016 pela editora Lamparina Luminosa), O Canto das Mulheres do Asfalto (publicado em 2015 pela editora Lamparina Luminosa), Penélope Vergueiro, Definitivo, Tudo que não pode ser dito precisa ser calado, Ensaio Sobre a Queda, 2º d.pedro 2º, A Última Quimera, CHALAÇA a peça, A Vida Como Ela [Não] É! e Stirkoff. Foi provocador cênico da obra Macacos me Mordam (Cia. Acidental) e fez assistência de direção em Mahagonny (Cia. Acidental) ambos em 2009. Participou em 2014 do Programa Vocacional como Artista Orientador; e em 2011 do projeto Ademar Guerra, como Orientador.
da introdução do livro:
“Para quem não sabe, Carlos Canhameiro é dramaturgo, ator, diretor, produtor e mais um tanto de múltiplos, frutos dessa nossa Babilônia, essa cidade éssepê. Nos últimos anos o seu trabalho no teatro vem sendo manipulado em doses intravenosas (cavalares!) de dramaturgias-escritas-cantos-verborragias-manifestos-danças-alegorias-protestos-composições-lamentos-masturbações-nudes-encenações inquietas, sobretudo inquietantes, na cena do teatro contemporâneo.
Prestes a completar 40 anos de vida, (sendo vinte no teatro) e ver nascer o seu segundo filh*, o autor empenhou-se em revelar ao publico os seus escritos em poesia, poesia sem um fim em si, poesia-poesia mesmo, poesia sem ponto:
Carlos e a poesia, simplesmente.”
Michele Navarro